A mota surge depois da bicicleta e serve um objectivo muito simples: deslocar-me sem depender de ninguém.
Foi assim, que ainda no secundário comecei a movimentar-me pelas ruas da cidade, houvesse sol ou chuva, fizesse vento ou tempestade.
Agora, 20 anos depois volto a movimentar-me de mota, desta vez, na nossa capital.
A velhinha BWS, guardada na garagem com os seus mais de 100 mil km's reformou-se e deu agora lugar a uma Downtown 300.
É a mota que dá o mote a este blog. Lembrou-me dos meus diários de infância e do meu gosto por escrever e por me sentir livre e independente.
Vou através da escrita, expor os meus pontos de vista e partilhar o meu percurso de vida.
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